quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

JORNAL ROSA BORCK DEZEMBRO 2012





UM CONVITE MUITO ESPECIAL PARA AS MENINAS DO ESTÁGIO 3A.

             As meninas foram convidadas pela família da coleguinha Gabrielle Ferreira para brincar na nova casinha de bonecas que Gabrielle ganhou. OBA!!!!! FESTA DAS BONECAS
  Na casa de Gabrielle fomos muito bem recepcionadas. A casinha é linda, Gabrielle possui muitos brinquedos. Foi uma festa para as meninas!!!!!
            Um delicioso lanche preparado pela “Oma” de Gabrielle foi servidoo com muito carinho e capricho para as meninas. Todas estavam encantadas.
            A fantasia e a imaginação foram as grandes aliadas da festa!
            Queremos dizer “MUITO OBRIGADO PELO CONVITE” para a mamãe Fabiana e para querida “Oma” de Gabrielle que sempre trata todas crianças com muito carinho.
FOI UM PASSEIO DIFERENTE E QUE COM CERTEZA FICARÁ REGISTRADO NO CORAÇÃOZINHO DE CADA MENINA!
“Pais parceiros fazem a educação de nossas crianças ficar muito mais colorida.”


Abraços...Professora Crista.

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GRANDES ARTISTAS NA TURMA DO ESTÁGIO 3A
          
  Participar de homenagens cívicas e apresentações é uma grande festa para a turma do Estágio 3A .
            A turma da manhã adorou conhecer a história do CAMILÃO O COMILÃO”. Encantaram-se com os amigos de Camilão e com os alimentos que lhe davam.
            Na sala montamos um painel registrando o nome dos amigos do Camilão, o alimento que recebia e a respectiva quantidade. Confeccionamos com materiais alternativos os alimentos e colocamos todos dentro de uma cesta “e o guardanapo por cima”, como fazia Camilão.
            Todos os dias queriam que esta história fosse linda.
            Como estávamos perto do dia de nossa participação na homenagem cívica , a turma resolveu encenar a história.
            Imediatamente Rodrigo candidatou-se a ser o Camilão. A festa já começava nos preparativos...na organização.cada criança escolheu que animal gostaria de ser, inventamos as fantasias, planejamos o espaço. Tudo planejado coletivamente para o grande dia.
            Assim....o grande dia chegou. As crianças estavam super empolgadas, felizes por poderem compartilhar uma história tão legal com os coleguinhas de outras turmas.
            Ao encenarem a história, a espontaneidade, o prazer e a alegria eram vistos, sentidos nitidamente.
Para as crianças....UMA GRANDE E DIVERTIDA FESTA!!!!!
            A turma da tarde apaixonada por histórias nas quais os personagens são princesas, fadas , bruxas...resolveu encenar uma história criada coletivamente com auxílio da professora....”O CASTELO DAS ESTRELAS”
            Rei, rainha, estrelas, plantas, flores, sol, lua, pequenos animais deram vida e cor á nossa apresentação. Muito movimento fez parte da encenação.
            A dança típica do reino contagiou á todos, principalmente ao rei Gustavo e a rainha Maitê. Rei e rainha que dançaram ao som desta bela melodia.
            Animais brincando, estrelas brilhando, o sol surgindo, a lua dormindo faziam os pequenos olhos de todas crianças brilharem.
            Realmente temos pequenos artistas em nosso CEI, cada criança dentro de suas potencialidades fez com que este momento virasse uma GRANDE FESTA.

Abraços...Professora Crista


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LUSTBARKEIT 2012 – UM SHOW DE MÁGICA

Neste dia 21 de novembro aconteceu o 6º Lustbarkeit, e as crianças do CEI Rosa Borck participaram realizando um magnífico Show de Mágica. O Lustbarkeit é um evento de pura alegria e diversão, e segundo o site www.vemprapomerode.com.br/cultura/evento/lustbarkeit, “esse evento foi pensado como uma forma de mostrar à comunidade o resultado dos projetos culturais e artísticos realizados ao longo do ano nas escolas e centros de educação infantil”. De acordo com a proposta pedagógica da Educação Infantil de Pomerode, o trabalho com as linguagens motora, simbólica, musical, entre outras, devem fazer parte da rotina diária das turmas nos centros de educação infantil. Além disso, o brincar é fundamental, sendo considerado o trabalho da criança nessa faixa etária. E quando falamos em brincar, logo nos vem a mente imagens de movimento e faz de conta: crianças subindo, descendo, imitando, correndo, pulando... E é esse o resultado que foi apresentado neste dia tão especial, no 6º Lustbarkeit: momentos de alegria, emoção e diversão, onde faz de conta, música e movimento se uniram num Duelo de Mágicos*. Podemos destacar também nessa apresentação as interações entre as crianças de 3 a 5 anos (garantidos também na proposta pedagógica), e o envolvimento dos pais, que foi essencial para o sucesso do trabalho.
A apresentação Duelo de Mágicos foi coordenado pela professora Jerusa Kreutzfeld, do Pré 2, e contou com a participação das professoras e/ou auxiliares Walli, Katrien, Cissa, Carol, Arci e Joyce, e com algumas crianças da Creche 3A, Pré 1 e Pré 2.
A professora Jerusa agradece a todos que fizeram parte deste trabalho, direta ou indiretamente (APP, pais, professoras, crianças...), mostrando o quão maravilhoso, espontâneo e significativo é o trabalho com as crianças pequenas, no CEI.





*Duelo de Mágicos – música do grupo Palavra Cantada.


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MUSEU DA TERRA E DA VIDA

No dia 29/11/2012, a turma do pré 2 foi conhecer o Museu da Terra e da Vida, da Universidade do Contestado, em Mafra, SC. Lá acontece uma exposição de grandes répteis do Brasil, de dinossauros.
O passeio foi bem legal. Era muito longe e passamos por muitas cidades. Tinha muitas placas que não pode ultrapassar. Quando a gente chegou vimos planetas numa sala bem escura. Depois vimos pedras e começamos a ver fósseis, que são coisas que se transformaram em pedras. Pegamos o coprólito, que é o cocô do dinossauro que tinha virado pedra. Não tinha cheiro ruim. Aprendemos uma regrinha sobre dinossauros: aqueles que andam com as quatro patas, são herbívoros; aqueles que andam com duas patas, como o T-Rex, são carnívoros. Legal né? Isso a gente não sabia. O mais legal foi quando chegamos na sala e vimos um dinossauro gigante. A moça do museu disse que mesmo assim grandão, aquele dinossauro era filhote. Media 10 metros. A mamãe dele é muito mais, tem duas vezes o tamanho do bebê. O nome dele é Uberabatitan Ribeiroi e tem esse nome porque foi encontrado na cidade de Uberaba. É o maior dinossauro brasileiro já encontrado. Lá perto desse dinossauro tinha muitos répteis voadores. Aprendemos que quando eles não estão voando, eles dobram a asa e usam uma parte dela no chão, e usam como pés. No fim da nossa visita foi bem triste. Vimos uma sala com animais empalhados. Os animais que ficam lá foram atropelados. Eles pegam esses animais e colocam algodão dentro e ferro para ficar em pé. Mas tinha um pinguim. Ele não morreu atropelado. Foi encontrado perto do mar. E sabem o que tinha dentro dele? Muito lixo. Alguém jogou lixo na praia e o pinguim achou que era comida. E daí ele morreu. Não devemos jogar lixo no chão, e sim no lixo. Foi muito legal nosso passeio. A gente gostaria de conhecer outros museus e, se você gosta de dinossauros, vale a pena conhecer o Museu da Terra e da Vida, da Universidade do Contestado, em Mafra.













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Música e Teatro com a Profe Beatriz


A turma do pré 2 amou os momentos em que estiveram com a profe Beatriz. Ela veio nos visitar algumas vezes, trazendo consigo seu violão e um repertório maravilhoso de musicas e teatro para as crianças. Brincamos e cantamos muito... 


 Foi super legal! Valeu profe Beatriz!



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         O QUE É O CORAÇÃO?

A turma do Pré II Matutino do CEIM Rosa Borck queria muito saber o que é o coração. 

Depois de pesquisar fizeram um texto coletivo, registrando o que haviam aprendido.
“O coração leva sangue para todo nosso corpo. Ele vai e volta. Tem dois caninhos que saem do coração: um vermelho e azul. Dentro dos canos tem sangue e respiração (oxigênio). Então quando a gente para de respirar nosso coração logo para de funcionar também. Nosso coração não é assim    , mas não faz mal se a gente desenhar ele assim. Nosso coração tem mais ou menos o tamanho de nossa mão fechada. Nosso coração fica batendo e quanto mais rápido a gente corre, mas rápido ele bate.”
E, para finalizar o projeto, convidamos o biólogo e professor Jonathan Weiler para nos mostrar um coração de verdade.
O professor Jonathan trouxe um coração de porco e a profe Jerusa um coração de boi. A gente aprendeu que quanto maior a pessoa, maior é seu coração. O nosso coração é menor do que o da profe Jerusa, porque ela já é grande. A gente pode sentir o nosso coração na mão, aqui ó (mostrando o pulso) e também no pescoço. Na mão eu não consegui sentir, é mais difícil, mas no pescoço eu senti, fala Mayara. Nosso coração joga sangue para nosso corpo quando ele bate. E depois o sangue volta. Ele passa pelas veias. A gente consegue ver as veias no nosso corpo. Eu tenho bastante no braço, diz Fernanda. O coração de boi é mais duro do que o de porco, observou Ryan. Dentro do coração tem sangue. O professor Jonathan trouxe uma faca que é bem afiada. Ele cortou o coração pra gente ver como era dentro. A gente viu por onde passa o sangue. O coração é um músculo e deixa a gente forte. Se nós estamos tristes, nosso coração não funciona direito. Se a gente está bem feliz ele funciona melhor. A gente pôde pegar o coração na mão, mas pra isso a gente tinha que usar luvas. O coração era gelado, melecado e às vezes escorregava da mão. Tinha gente que não pegou o coração na mão porque ficou com nojo. O professor Jonathan contou sobre a doação do coração. Quando alguém morre, a gente pode tirar o coração dele para dar para outra pessoa que está doente e que o coração não funciona mais direito. Mas não sei como fazem isso. Foi muito legal receber o professor Jonathan aqui na creche. Ele nos ensinou muitas coisas. Agora a gente sabe o que é um coração. Temos que cuidar bem dele para que seja sempre forte, como nosso músculo do braço.

















Querido professor Jonathan, OBRIGADA PELA PARCERIA!




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PROJETO DE PESQUISA
O QUE TEM DENTRO DAS RAÍZES?

A turma do Pré I matutino, ao ajudar nosso zelador seu Ari na plantação de flores na Área da Natureza. Foi um momento muito especial onde manuseamos a terra, fizemos o buraco onde colocamos a planta, conversamos sobre o que a planta precisa para viver, as crianças falaram que ela precisa de água, de sol, de carinho, de cuidado... E o amigo Gustavo Hamann conversou sobre isso bem de pertinho com o seu Ari que o ouviu atentamente. Depois que plantamos, molhamos as plantas. E a turma também mostrou grande interesse em olhar as raízes das plantas, e a Eduarda sugeriu: - Que tal pesquisar o que tem dentro das raízes? Muitas foram às hipóteses das crianças. Algumas disseram que era comida, sal, água, flor, semente, feijão, arroz... Falaram que a raiz é para viver, que tem raiz grossa e raiz fina, queriam saber como nascem as flores e porque crescem tão devagar. E a amiga Eloísa quis saber como se escreve “Raízes”. E no dia seguinte foram procurar raízes nas plantas do parque, encontraram raízes no matinho que crescia do lado das flores, olharam as raízes nas árvores, nas flores... Pareciam pequenos cientistas fazendo pesquisa de campo, diz a Professora Carmen.
Fizemos um bilhete para as famílias pedindo ajuda nas pesquisas. E com as pesquisas vimos que as raízes servem para fixar na terra, ficar presas na terra, e as raízes absorvem a água, quer dizer, chupam a água e todas as vitaminas da terra, para a plantinha crescer forte e bonita.
 Também vivenciamos uma experiência com a esponja, porque, assim como a raiz absorve “chupa” a água e as vitaminas, a esponja absorve a água. Foi uma brincadeira bem legal fazer essa experiência.
Também temos outras hipóteses para serem respondidas. Como por exemplo, observar o tamanho das raízes, fazer comparações entre elas. E fazer mais experiências. Gostamos muito de fazer experiências.




















Jornalistas Eloísa e Karina
Professora Carmen e Pré l Matutino



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PROJETO PESQUISA:
O RATO PÕE OVO?
QUE ANIMAIS PÕEM OVOS?

No dia 20 de Junho, a turma do Pré I da tarde ao brincar no cantinho da massinha de modelar, a amiga Kéronlai mostra o pote cheio de ovos bem pequenos, feitos de massinha, e diz que são ovos de rato. Tifane diz que rato não põe ovo, só a galinha põe ovo.
A partir disso surgiram várias hipóteses: - A galinha põe ovo, diz Karina (e fez vários ovos e com forma um pouco maior).
Vinícius e Cissa afirmam que os ovos de Kéronlai parecem de lagartixa. Thaís diz que o cocô do rato é assim pequeno e é preto. Júlia também concorda que quem põe ovo é a galinha. O Arthur R. fez um ovo grande de massinha de modelar e fala: - Esse ovo é de galo! E ainda mostrou com as mãos, assim desse tamanho!
Lorena fez vários ovos pequenos e diz que são ovos de lagartixa.
- Eu fiz um ovo de galinha e um de cachorro, diz Paola M.
Isabella diz que fez bolo de carne e que também é redondo como o ovo.
Kéronlai comenta: - Eu amo comer ovos de chocolate.  Hummmm... E minha mãe também faz ovo frito e ele é bem branquinho. 
A partir disso, as crianças estavam bem interessadas pelo tema e no dia seguinte, observaram os ovos das codornas da turma Creche 3. Arthur mostrou 2 dedos, dizendo que  tinha 2 ovos. -E eles eram assim, verde com marrom, diz Gustavo Hamann.  Outro dia, Manuel foi olhar no viveiro das codornas e viu que tinha mais 2 ovos e chamou a professora e os amigos para verem. Fizemos o registro dessa informação no quadro branco, Arthur desenhou os dois ovos e o Manuel desenhou mais dois, dizendo que os dois ovos que o Arthur desenhou, mais os dois que ele desenhou, agora são quatro, e a turma concordou com eles. Concluímos com as observações que, as codornas põem ovos
Na semana seguinte olhamos o viveiro e vimos que só tinha um ovo. Onde será que ficaram os outros ovos? Logo fomos conversar com a Profe Crista e sua turma. Ela nos falou que os ovos estavam na geladeira da cozinha do CEI. Verificamos que tinha um pote cheio. Contamos e comprovamos que tinha 10 ovos de codorna e mais aquele um lá do viveiro. - Agora tem 11 ovos, diz a Sthefany D., e mostra com os dedos a quantidade. Fizemos o registro, desenhando essa quantidade de ovos.
Também fizemos o bilhete para a família ajudar na pesquisa e alguns amigos trouxeram. Fizemos um painel com as gravuras de animais que põe ovos. Nós recortamos e colamos as gravuras. Vimos que a cobra, o jacaré, a lagartixa, as galinhas, o pingüim, a aranha, a formiga, a borboleta, os peixes, a tartaruga, os passarinhos, as araras, o papagaio põe ovos. E tinha uma gravura da dona rata dando de mamar e com a pesquisa descobrimos que rato não nasce do ovo e sim da barriga da mamãe rato e que os ratinhos mamam, que nem nós quando éramos bebê.
Agora queremos ir ao zoológico, para falar com a Bióloga Agnes. Fizemos um bilhete para a família e iremos na quinta-feira e na sexta-feira à tarde, iremos em dois grupos. Queremos ver se no zoológico existem alguns desses animais que põe ovos. Essa aula-passeio vai ser muito legal!

Jornalistas Eloísa e Karina
                                    Professora Carmen e Pré 1 vespertino


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PARA ONDE VAI O LIXO RECICLADO QUE O CAMINHÃO VEM BUSCAR NA NOSSA CASA?

A turma do Pré II (matutino) descobriu muitas possibilidades de usar o lixo reciclável para fazer outras coisas. Tudo isso para ajudar nosso planeta. A Mayara trouxe uma gravata que ela fez em casa com o amarrador de cabelo e um pedaço de papel. O Leonardo trouxe uma caixa de papelão, mas não sabia o que fazer. Então a profe Jerusa deu algumas sugestões. Fizemos um campo de futebol e a bola era uma clica. Com caixa de leite e cabo de vassoura fizemos um cavalo de pau. A gente pegava algumas coisas do lixo reciclável da nossa casa para inventar outras coisas, mas a gente não sabia onde o caminhão levava o resto do lixo. Um dia o caminhão passou na frente da nossa creche e a gente pediu: PRA ONDE O CAMINHÃO LEVA O LIXO QUE VEM BUSCAR NA NOSSA CASA? Então fomos descobrir. A gente achava que lá era muito fedido, e que tinha um buraco bem grande onde eles enterravam o lixo. Mas quando a gente chegou lá vimos muito lixo. Tinha uma montanha de lixo e a Cheirosa, um trator amarelo. A Cheirosa empurra o lixo, o titio abre o saco e um monte de gente separa lixo. Cada coisa tem seu lugar. Plástico, papel, garrafa, caixa de leite, vidro... e não é tão fedido assim. É só um pouco. E o titio Fábio disse que tem cheiro ruim porque tem pessoas que jogam resto de comida no lixo reciclável, e fralda suja de cocô também. Mas não pode. Todo esse lixo vai pra outro caminhão que leva pra uma fábrica onde eles fazem tudo novo. E o lixo sujo de cocô e de comida vai num caminhão para um outro lugar. Ainda não sabemos onde, mas queremos descobrir. Todos nós temos que cuidar e separar lixo. Não jogar lixo no chão, separar o lixo na nossa casa. Assim podemos ajudar a natureza e salvar os animais e as pessoas. A gente aprendeu muito com o Tio Fábio e o Ryan sempre diz que quer voltar lá. 

Jornalista Júlia e turma do Pré II.












            
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                                               QUEM É VIK MUNIZ?




Um dia a professora Jerusa trouxe uma boneca de papel para o CEI e pediu pra gente imaginar o que ela veio fazer aqui. A gente pensou muitas coisas: que ela veio dançar na festa junina, que veio ensinar a reciclar, que veio brincar... Até que um dia a gente descobriu. Ela veio contar a história de um homem chamado VIK MUNIZ. Ele faz pinturas bem diferentes. Um dia ele foi visitar um lixão lá no Rio de janeiro. A gente viu num filme, o lixão era muito grande e tinha muito lixo. Ele batia fotos das pessoas que trabalhavam lá e depois “pintava” usando lixo reciclável. A nossa turma também fez uma pintura com lixo reciclável.
                                                       VOCÊ SABIA?
VIK MUNIZ É UM ARTISTA PLÁSTICO BRASILEIRO, MAS QUE MORA EM NOVA YORK. VICK MUNIZ VISITOU UM DOS MAIORES ATERROS SANITÁRIOS DO MUNDO (LIXÃO), QUE ATUALMENTE NÃO EXISTE MAIS, NO RIO DE JANEIRO: O JARDIM GRAMACHO. LÁ VIK MUNIZ FOTOGRAFOU UM GRUPO DE CATADORES DE MATERIAL RECICLÁVEL, COM O OBJETIVO DE “PINTAR” ESSES CATADORES. NO FINAL DE SEU TRABALHO ENTITULADO “LIXO EXTRAORDINÁRIO”, VIK MUNIZ FEZ EXPOSIÇÕES DE SEUS QUADROS NOMUNDO TODO.



       








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 UMA HISTÓRIA CONTADA ATRAVÉS DA DANÇA

Todo mês o CEI Rosa Borck faz uma festa temática para os aniversariantes. No dia 03 de dezembro fizemos a festa das danças Folclóricas. E para esse dia especial convidamos o Grupo Folclórico Alpino Germânico para mostrar um pouco da cultura alemã através da dança. E esse dia foi realmente maravilhoso e encantador. Mas antes disso, a turma do Pré 2 questionou o que seria o folclore. Depois de pesquisar e conversar muito sobre o assunto, a menina Mayara chegou a uma conclusão: “folclore é uma história que eles contam, e o grupo folclórico Alpino Germânico vem contar uma história, mas sem livros, eles vem dançar”. E foi isso mesmo que aconteceu. Nosso amigo André, que faz parte do grupo, disse que as músicas contam histórias. E uma das histórias era sobre os homens que precisam ser fortes para irem cortar lenha. Então eles batem nas pernas enquanto dançam, mostrando que são fortes. As mulheres ficam em casa, cuidando da casa. Na dança elas giram bastante e é muito lindo. “Eu fiquei triste quando eles foram embora, queria que eles ficassem mais”, disse a Eloísa, do pré 1. “Eu ensinei pra minha mãe, mostrei como eles batem nas pernas e pulam, fazendo barulho. Eu sou forte como eles”, disse o Thayan. “Eu quero participar do grupo folclórico, pois quero dançar como essas mulheres. É tão lindo”, disse Mayara. Conhecemos várias músicas. Elas contam histórias lá da Alemanha. O grupo dançou bastante e pudemos dançar com eles também. Muitas crianças vieram com traje típico e todos se divertiram muito. Gostaríamos de agradecer o Grupo Folclórico Alpino Germânico que aceitou nosso convite e tornou esse momento de festa e resgate cultural inesquecível. 


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PROJETO: BRINCANDO COM O TRAVA LÍNGUAS

Numa das rodas de leitura, a professora trouxe como gênero textual um trava línguas, o da ARANHA TATANHA. Neste surgiu o questionamento da Eduarda em relação ao lugar (espaço) de onde fica a aranha, quando chove. Surgiram diversas hipóteses: debaixo da madeira, na teia dela, na árvore, na parede...falaram que tinha muitas aranhas (que quando nascem são muitas) e que nascem do ovo (viram que as aranhas põe ovos no projeto anterior), disseram que a aranha tem dois olhos e muitas patinhas, que comem bichos, outros insetos, lagartixa, folhas... De que a casa da aranha é a teia, e a teia é feita de rede, de fio, de plástico...várias foram as hipóteses.
Fizemos um bilhete pedindo ajuda da família na resolução destes questionamentos e também pesquisamos nos livros em sala, em vídeos, na internet,...
Quando trouxemos as pesquisas, socializamos e comprovamos várias hipóteses, como por exemplo, que a teia é de fio e que com ela a aranha pega suas presas: vários tipos de insetos (moscas, besouros, mosquitos, outras aranhas...), lagartixas e que a aranha tem oito patinhas. Nas aranhas de verdade trazidas em vidro, pudemos contar a quantidade de patinhas. E quanto aos olhos da aranha, comprovamos que ela não tem só dois olhos, ela pode ter 2, 4, 6, 8 e até nenhum olho. Depois fizemos aranhas de plástico e de rolo de papel higiênico, cada criança pôde fazer a sua aranha, não se esquecendo da quantidade de patinhas (oito), e os olhos, cada qual fez a quantidade de olhos que queria conforme pesquisa, (contávamos para conferir se a criança sabia realmente quantos olhos colou na sua aranha ).
Em outro momento brincamos de faz de conta que a dona aranha colocou vários ovos (balas azedinhas). E cada criança precisou dizer e desenhar quantos são os ovos que ela colocou no centro da mesa. A criança olhou, registrou e depois estimou e relatou quantos ovos havia desenhado. As crianças falaram que cores de ovos estavam vendo (laranja, amarelo, verde e vermelho) contamos juntos quantos ovos tinha, depois separamos por cor e as crianças tiveram que estimar (oralmente) qual cor tem mais e conferimos contando cada conjunto de cores. Dividimos as balinhas (ovos) entre o grupo, e verificamos quantos cada um recebeu, quantos de cada cor (elencaram oralmente) e ao final saborearam.
As crianças amaram essa brincadeira educativa e deliciosa!!!

Jornalistas mirins: Eloísa e Karina,
Turma do Pré 1 e Professora Carmen





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VISITA ESPECIAL NA SALA DO PRÉ 2




Neste segundo semestre recebemos 4 visitas muito interessantes. O ramster do Léo e dois galos e uma galinha do Matheus Walz. Foram momentos bem descontraídos e significativos para as crianças. O desejo de mostrar aos colegas o seu animal de estimação, contar sobre ele, sobre o que come, como brinca... acaba fortalecendo os laços de amizade e contribuindo para a auto estima da criança. Além disso nos divertimos muito. O ramster do Léo subia pelas pernas dele.... o galo do Matheus passeava no seu ombro.... foi muito legal. 

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